Acho que à medida em que vivemos, e vivemos com intensidade, nossa alma vai pedindo a simplicidade.
Não somos mais levados a acreditar em relações que só existem por interesse,
Não somos mais atraídos por regalos, sejam eles quais forem,
Queremos relações verdadeiras, queremos ser ao invés de ter, queremos permitir que a vida flua sem a inflamação do ativismo, do estresse ou das projeções.
Queremos ficar em silêncio do lado de quem amamos,
Rir de piadinhas bobas, de códigos internos que só quem ama entende,
Queremos trocar olhares que nos invadam a alma, e que façam nosso semblante voltar à calma, pelo simples fato de saber-se amado.
É assim, é bem simples... é não ter a vergonha de ser feliz.