VALORIZANDO A EDUCAÇÃO CRISTÃ INFANTIL
ATRAVÉS DO LOUVOR E DA ADORAÇÃO
Mônica Coropos
INTRODUÇÃO
A Música está presente em todas as culturas e pode ser
utilizada como fator determinante nos desenvolvimentos motor, linguístico e
afetivo de todos os indivíduos. (MARTINS, 2004). A linguagem
musical está presente na vida dos seres humanos desde o nascimento, e a criança
tem necessidade de desenvolvê-la. O ser humano tem várias maneiras de responder
aos estímulos do meio ambiente, e o movimento é uma delas. Os bebês apresentam
reações e preferências, e estão prontos para aprender muito mais do que se costumava
pensar. É necessário analisar que
tipo de contribuição pode ocorrer com o trabalho de musicalização para as
crianças na igreja. A música tem
sua contribuição para o desenvolvimento global da criança. No dia a dia das
crianças nas escolas seculares, a linguagem musical vem atendendo a diversos
propósitos como suporte para a formação de hábitos, atitudes, disciplina,
condicionamento da rotina e outros.
Campbell;
Dickinson (2000, p.147) ao comentarem sobre a inteligência musical, resumem os
motivos pelos quais ela deve ser valorizada na escola:
- Conhecer música é importante.
- A música transmite nossa herança cultural. É tão
importante conhecer Beethoven e Louis Armstrong quanto conhecer Newton e
Einstein.
- A música é uma aptidão inerente a todas as pessoas e
merece ser desenvolvida.
- A música é criativa e auto-expressiva, permitindo a
expressão de nossos pensamentos e sentimentos mais nobres.
- A música ensina os alunos sobre seus relacionamentos com
os outros, tanto em sua própria cultura quanto em culturas estrangeiras.
- A música oferece aos alunos rotas de sucesso que eles
podem não encontrar em parte alguma do currículo.
- A música melhora a aprendizagem de todas as matérias.
- A música ajuda os alunos a aprenderem que nem tudo na
vida é quantificável.
- A música exalta o espírito humano.
Nós podemos louvar e adorar de várias maneiras, inclusive, através
da música. E como é bom fazermos assim!!!
MÚSICA: Semear (Mônica Coropos) – CD do
PEPE -JMM
Aprenda a diferença
entre louvor e adoração e como a música pode ser um elemento contribuinte para
o desenvolvimento espiritual, da inteligência e a integração da criança. Como
usar a música para contribuir na evangelização e favorecer no desenvolvimento
cognitivo/linguístico, psicomotor e sócio afetivo da criança.
MÚSICAS:
ü
Dia
de festa (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria, vol. 3
ü
É
bom sentir Tua paz (Mônica Coropos) – CD
·
Qual a diferença entre louvor e
adoração
O Que é Louvor
A palavra louvor significa “ato de louvar, aplauso,
elogio”. Tem como antônimo “censura e
crítica”. Sendo assim o louvor pode ser dirigido a pessoas, instituições,
ideologias, objetos, lugares, animais, e outras coisas, através de elogios,
aplausos, cânticos, falas poéticas, apologéticas, informais, etc. Por exemplo,
quando cantamos o Hino Nacional Brasileiro, estamos louvando o Brasil. Portanto
louvar significa “admirar, falar bem, elogiar, engrandecer”. Diariamente,
estamos louvando muitas coisas ao nosso redor. Quando louvamos a Deus, estamos
admirando os atributos do Seu caráter: fidelidade, bondade, amor,
longanimidade, retidão, justiça, misericórdia, etc. Usamos as expressões dos
nossos anseios para fazer isto. Qualquer um pode fazer isto. A natureza, por
exemplo, também pode louvar a Deus (Salmos 19:1). Louvor é algo que qualquer um
pode dar a qualquer coisa ou pessoa (Salmos 9:11;33:2;67:3;42:12).
Então ...
Louvar – lit. “Barulho” - elogiar, gabar, exaltar, enaltecer,
glorificar, aprovar, aplaudir, bendizer.
O Que é
Adoração
O vocábulo adoração deriva da palavra em latim adorare,
que etimologicamente vem a ser “falar com". O dicionário define seu
significado como “ato de adorar; culto a Deus; amor profundo”. É render culto a
Deus, coisas ou pessoas considerados como sendo santos. É prostrar-se diante de
algo em “sinal de reconhecimento, idolatrar, amar apaixonadamente”.
Então...
Adorar – lit. “Prostrar-se” – reverenciar, venerar, amar extremosamente,
idolatrar, ter grande predileção a, cultuar, curvar-se, cair com o rosto em terra,
render-se.
·
Paralelo entre LOUVOR e
ADORAÇÃO:
LOUVOR: Motivado na alma por um impulso de
receber do Senhor
ADORAÇÃO: Motivado no espírito
por um impulso de dar ao Senhor
LOUVOR: Pode ser comunitário
ADORAÇÃO: É individual
LOUVOR: Brota das emoções
ADORAÇÃO: Brota da devoção
LOUVOR: Pelos feitos de Deus
ADORAÇÃO: Pelo que Deus é
LOUVOR: Pelos presentes de Deus
ADORAÇÃO: Pela presença de Deus
LOUVOR: É uma expressão de vida
ADORAÇÃO: É um estilo de vida
LOUVOR: É circunstancial
ADORAÇÃO: É incondicional
LOUVOR: Aprecia os feitos de Deus
ADORAÇÃO: Vive para Deus
Não
devemos nos equivocar que é mais espiritual adorar, pois o que aprendemos é que
ambos se complementam.
·
Como a Música pode ser um elemento
contribuinte para o desenvolvimento espiritual da criança
O DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL DA CRIANÇA
De 0 a 2 anos
Nessa faixa etária a criança é
suscetível à influência espiritual. A dedicação e
atenção dos pais e professores pode
desenvolver desde já uma base sólida de
conforto, amor e confiança, o que mais tarde
pode direcionar a criança a um
sentimento de confiança também em Deus.
É nessa idade que as crianças começam a
fazer associação entre a linguagem da
fé, imagens espirituais e personagens bíblicos.
CONCEITOS ESPIRITUAIS PARA SE
TRABALHAR:
I. “Deus criou todas as coisas”
II. “Deus, o Pai, cuida de mim”
III. “Jesus, o Filho de Deus, me ama”
De 3 a 6 anos
Nessa faixa etária a criança começa a
entender os conceitos básicos de certo e errado, respeito, compaixão e amizade.
Uma boa educação vai desenvolver a compreensão dos pensamentos e atitudes que
não são aceitáveis nos relacionamentos com outras pessoas e com Deus. As
sementes da fé plantadas nessa idade vão crescer com cuidados paternais e
contínuas influências espirituais focadas em Deus, como músicas, histórias e
orações. É a partir dessa faixa etária que a criança começa a usar a imaginação
para desenvolver a fé em coisas que não se vê. Modelar esse crescimento com
leitura da Bíblia e oração se torna extremamente importante.
CONCEITOS ESPIRITUAIS PARA SE TRABALHAR
(DE 3 A 4 ANOS):
I. “Eu posso ouvir histórias da Bíblia
e aprender versículos”
II. “Eu estou começando a entender que
a Bíblia é a palavra de Deus e que ela me
ensina sobre Deus e seu filho, Jesus
Cristo”
III. “Eu entendo que Jesus se entristece
quando eu faço alguma coisa errada”
IV. “Eu quero seguir os passos de
outras pessoas”
CONCEITOS ESPIRITUAIS PARA SE TRABALHAR
(DE 5 A 6 ANOS):
I. “Jesus veio a este mundo para salvar
as pessoas dos seus pecados”
II. “Eu entendo quem é Deus e o que Ele
é”
III. “Eu posso falar com Deus em
qualquer momento e em qualquer lugar”
IV. “Eu conheço personagens da Bíblia
que amaram a Deus e o serviram”
V. “Eu sei como eu posso amar e servir
a Deus hoje em dia”
IV. “Eu estou começando a entender como
Deus pode estar em todo lugar e no meu coração ao mesmo tempo”
De 7 a 11 anos
Durante essa faixa etária, as crianças
começam a encarar os assuntos
teológicos mais complexos e estão
prontas para fazer da fé parte de sua vida. Um dos principais objetivos do
desenvolvimento espiritual na vida da criança é apresentar o padrão bíblico de
amor através de Deus e dos outros. Seguindo os padrões de Deus, com inspiração
nas figuras dos pais, as crianças serão encorajadas à maturidade espiritual,
com compromisso, bondade, senso de justiça e perdão. Assim que a criança começa
a desenvolver sua fé em profundidade, terá desejo de se aprofundar e discutir o
assunto. O passo seguinte será compartilhar sua fé com os outros.
CONCEITOS ESPIRITUAIS PARA SE TRABALHAR
(DE 7 A 8 ANOS):
I. “A Bíblia define o que é certo e o
que é errado, e eu tenho a responsabilidade de escolher o que é certo”
II. “Eu preciso da ajuda de Jesus para
obedecer os mandamentos de Deus”
III. “O mundo é muito grande, mas Deus
pode trabalhar em toda parte dele”
IV. “Eu acredito que as histórias que a
Biblia conta são reais, e eu posso aplicar na minha vida os ensinamentos que
trazem”
CONCEITOS ESPIRITUAIS PARA SE TRABALHAR
(DE 9 A 11 ANOS):
I. “A Bíblia é a verdade absoluta de
Deus para minha vida”
II. “A Salvação é para mim e para
qualquer um que confie em Jesus como Senhor da sua vida e salvador”
III. “A Bíblia nos apresenta Deus
trabalhando junto com seu povo, e eu faço parte disso”
IV. “Eu entendo porque Jesus morreu por
mim e o quanto ele me ama, e quero que meus amigos saibam disso também.”
MÚSICAS:
ü
Eu
sei que hoje vai ser especial (Mônica Coropos) – CD Uma decisão superespecial
ü
Deus,
o grande criador (Mônica Coropos) – CD Hei, você!
ü
Nunca
vou esquecer (Mônica Coropos) – CD Hei, você!
ü
Como
ouvirão (Mônica Coropos) – CD CD Uma decisão superespecial
ü
Um
missionário eu quero ser (Mônica Coropos) – CD CD Uma decisão superespecial
·
Como a Música pode ser um elemento
contribuinte para o desenvolvimento da inteligência da criança
Para Jean Piaget o comportamento
dos seres vivos não é inato, nem resultado de condicionamentos. Para ele o
comportamento é construído numa interação entre o meio e o indivíduo. Esta
teoria epistemológica (epistemo = conhecimento; e logia =
estudo) é caracterizada como interacionista. A inteligência do
indivíduo, como adaptação a situações novas, portanto, está relacionada com a
complexidade desta interação do indivíduo com o meio. Em outras palavras, quanto
mais complexa for esta interação, mais “inteligente”
será o indivíduo. As teorias piagetianas abrem campo de estudo não somente
para a psicologia do desenvolvimento, mas também para a sociologia e para a
antropologia, além de permitir que os pedagogos tracem uma metodologia baseada
em suas descobertas.
Desejando prestar à criança o melhor possível, temos alguns conselhos:
• amamente a longo
prazo – Muita gente sabe que a amamentação
dos bebês a longo prazo tem efeitos benéficos por exemplo sobre a imunidade da
pessoa na maturidade. Porém, como novidade verificou-se que a amamentação que
dura nove meses tem uma influência importante também sobre a inteligência da
criança.
• cante e fale – Desde pequenino fale com a criança e cante-lhe
antes de dormir. Leia com a criança livros ilustrados. teste on line » Invente
as próprias histórias, narre-lhe sobre a sua juventude.
• desenvolvimento da
criatividade e do pensamento lógico – Consulte o livro que jogos deve brincar com a sua criança, que
actividades desenvolverão a sua fantasia. Permita que a criança suje toda a
cozinha desejando saber como se prepara a comida. Permita-lhe varrer as folhas
no jardim. Desejando ajudar em casa, não lhe impeça, mesmo que isto
significaria arrumar tudo em casa. Mostre-lhe como as coisas se criam – como se
criam bolas de sabão, como se cria o vapor, como se arranca o carro. Dentro em
breve a criança surpreende os pais inventando os seus próprios jogos e as suas
próprias regras.
• complete as
vitaminas – Há substâncias que entregam o „seiva“
ao cérebro. Não falamos sobre drogas nem medicamentos, mas sobre as substâncias
compreendidas em gêneros alimentícios correntes teste qi » – vitaminas A, C. E.
Além destes, estimula-nos também B ou ginseng, para os adultos é ideal a
cafeína. Ainda os aminoácidos, lecitina ou extrato da árvore Ginkgo biloba
melhoram as funções do cérebro.
Inteligência é uma habilidade que necessita de
estímulos para se desenvolver plenamente. Os pais podem exercer um papel
importante no desenvolvimento da mesma, desde o nascimento do filho. E essa atuação não se refere somente ao aprendizado
formal que eles proporcionam, nem da imposição colocada à criança.
No anseio de colaborar com o desenvolvimento da inteligência, algumas vezes os
pais sobrecarregam o filho com uma diversidade de estímulos, porém é preciso
ter cuidado. A pressão pode fazer com que a criança fique frustrada e
desencorajada.
Os estímulos aqui abordados referem-se a passeios, brincadeiras, jogos, canto,
dança. Assim a criança cria, observa e explora o mundo a sua volta, tem
experiências e vivencia temas que irão nortear toda sua vida, como limites,
cooperação.
Outros estímulos adequados proporcionados pelos pais são: toques, palavras de carinho,
elogios, conversas, contar histórias. Os especialistas afirmam que outro aspecto mais importante que o tipo
de estímulo, é a forma como ele é oferecido. As brincadeiras devem ser
acompanhadas de demonstrações de afeto e carinho.
O bebê pode ser estimulado durante o banho, na troca de roupas, através de
canções, de assobios, de um olhar. Para a criança de um a dois anos, cante as canções de ninar na hora de
dormir; ofereça folhas de papel e lápis de cores diferentes para brincar. Dos dois aos três anos, uma sugestão é a pintura com
tintas atóxicas, pincéis e papel. Se a criança preferir deixe-a pintar com os
dedos. Leia os livros adequados para sua faixa etária, deixando-a
manuseá-los.
Na faixa etária dos
três aos quatro anos, é a vez dos jogos educativos. Aqueles que possuem regras e são jogados em
grupos, trabalham limites e cooperação. Leve-o ao circo, zoológico, cinema. Dos
quatro aos cinco
anos, uma opção de brincadeira é a dos fantoches, onde cada membro da família
representa um personagem e participa da narração da história. Ensine brincadeiras antigas, como corda, amarelinha,
dança das cadeiras.
Outras alternativas para desenvolver as habilidades/ampliar as capacidades:
• inscreva a criança
em cursos
• consulte o
consultório pedagógico/psicológico, se necessário
MÚSICAS:
ü
Um
dia lindo (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
ü
Como
está o tempo (Mônica Coropos) – CD
ü
Hora
da história (Mônica Coropos) – CD
ü
Altura
(Mônica Coropos) – CD
ü
Duração
(Mônica Coropos) – CD
ü
Timbre
(Mônica Coropos) – CD
ü
Intensidade (Mônica Coropos) – CD
·
Como a Música pode ser um elemento
contribuinte
para a integração da criança
A música e a musicalização são
elementos contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e a integração
do ser. Contribuiu com a aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo/
linguístico, psicomotor e sócio afetivo da criança.
MÚSICAS:
ü
Hora
do abraço (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
ü
Você
é importante (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria vol. 3
ü
Vamos
conhecer (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria vol. 4
·
Como usar a Música para contribuir na
evangelização da criança
MÚSICAS:
- ü Só em Jesus a gente pode confiar (Mônica Coropos) – CD
- ü Se você quer conhecer (Mônica Coropos) – CD
- ü Hei, você (Mônica Coropos) – CD
·
Como usar a Música para favorecer o
desenvolvimento cognitivo/linguístico da criança
MÚSICAS:
- ü Veja quanto som (Mônica Coropos) – CD
- ü Zilma, Zilda e Zizi (Mônica Coropos) – CD
- ü Os bichinhos (Mônica Coropos) – CD
·
Como usar a Música para favorecer o
desenvolvimento psicomotor da criança
MÚSICAS:
- ü Crescendo (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
- ü Movimento 1 - Bate, mexe e pula - (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
- ü Movimento 2 (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
- ü Os instrumentos da Bandinha (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria, vol.3
- ü Roda, roda (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria, vol. 1
Como usar a Música para favorecer o
desenvolvimento sócio afetivo da criança
MÚSICAS:
- Sou feliz (Mônica Coropos) – CD Musicalizando com Alegria na Pré-escola
O ser humano é dotado
de desejos, vontades e sentimentos próprios que começam a se desenvolver desde o nascimento. Ao longo da
infância, ocorre o processo de
desenvolvimento sócio afetivo da criança,
período em que são importantes as interações que proporcionam vivências afetivas. Tanto a família quanto os professores exercem um papel
importante no desenvolvimento afetivo da criança
porque são eles, enquanto sujeitos mais
experientes, que coordenam o processo de aprendizagem.
A afetividade é um tema que vem sendo muito debatido, tanto nos
meios educacionais quanto fora dele. No universo escolar, há um consenso entre educadores com base nas
principais Teorias do Desenvolvimento sobre a importância da qualidade das primeiras relações afetivas da criança.
A afetividade implica diretamente no desenvolvimento emocional e afetivo, na
socialização, nas interações humanas e, sobretudo, na aprendizagem. Para
Piaget (apud OLIVEIRA, 1992), é
através
das vivências que a
criança realiza com outras pessoas que ela
supera a fase do egocentrismo, constrói
a noção do eu e do outro como referência. A afetividade é considerada
a energia que move as ações humanas, ou seja, sem afetividade não há interesse nem motivação. Vygotsky (1998), por sua vez, afirma que o ser
humano se constrói nas suas relações e trocas com o outro e que é a qualidade dessas experiências interpessoais e de relacionamento que
determinam o seu desenvolvimento, inclusive afetivo, enquanto Wallon (apud LA TAILLE, 1992,
p. 90) sustenta que, “no início da vida, afetividade e inteligência estão
sincreticamente misturadas, com predomínio da primeira”.
Para saber mais:
Conceitos retirados de “Spiritual
Stepping Stones” - www.one2belive.com
http://test-de-qi.com.pt/
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