PEDIDOS (M. Coropos, 2010)
Dá-me um coração novo
Que te sirva com inteireza
Que abandone a incerteza
E só olhe para Ti
Dá-me nova direção
Novo rumo e perspectiva
Pra que honre teus preceitos
Seja achado aprovado
Dá-me ousadia e coragem
Pra ser teu total dependente
Pra romper com o velho eu
Pra andar de joelhos
Pra amar-te mais que tudo
Pra negar-me a mim mesmo
E esperar o teu futuro
Esquadrinha-me, Senhor
Mesmo que a dor eu enfrente
Mesmo que me exponhas e me dispas
Se for preciso, corrige-me
Se eu errar, me aponte
Se eu cair, me levante
Se eu te adorar, me aceite!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O Senhor nos escolheu!
O Senhor nos escolheu!
(M. Coropos, 2010)
Nós não nos escolhemos
O senhor assim o fez
E quis-nos imperfeitos
Inconstantes, ingratos... quantas vezes!
E quis-nos lapidar-nos
Dar-nos sopro novo
Novidade de vida
Habilidades e talentos
E fez-nos ensináveis,
Capazes de crescer e dar frutos
E fez-nos geração eleita
Sacerdócio real, nação santa,
Povo adquirido...
Isso é muita coisa!
Que Deus é esse
Que cria e acredita,
Que capacita e acompanha
Que oportuniza e honra?
Quem somos nós ante a ti, Senhor?
Deus precioso, só podemos nos prostrar
E adorar... E recebes!
Obrigado e perdão, Senhor!
Usa-nos!
O Senhor nos escolheu!
(M. Coropos, 2010)
Nós não nos escolhemos
O senhor assim o fez
E quis-nos imperfeitos
Inconstantes, ingratos... quantas vezes!
E quis-nos lapidar-nos
Dar-nos sopro novo
Novidade de vida
Habilidades e talentos
E fez-nos ensináveis,
Capazes de crescer e dar frutos
E fez-nos geração eleita
Sacerdócio real, nação santa,
Povo adquirido...
Isso é muita coisa!
Que Deus é esse
Que cria e acredita,
Que capacita e acompanha
Que oportuniza e honra?
Quem somos nós ante a ti, Senhor?
Deus precioso, só podemos nos prostrar
E adorar... E recebes!
Obrigado e perdão, Senhor!
Usa-nos!
O Senhor nos escolheu!
DEVOÇÃO
Sei que Tua glória excede todo meu pensar
É impossível descrevê-la, imaginar
Tua presença é meu prazer
Tua potência, meu descanso
E Teu Espírito, amigo e protetor
Sinto em meu corpo Teu ungir fluindo em mim
Cada vez mais eu morro pra te engrandecer
Hei de louvar-te para sempre
Deus, és minha fonte eternamente
E soberano em minha vida, ó Senhor!
Desejo-te mais e mais
E muito mais quero te conhecer
Eu quero te adorar desde a manhã até o anoitecer
Que eu viva pra transbordar de Ti
Que eu seja instrumento vivo em Ti
E que a Tua glória brilhe através de mim!
Mônica Coropos, 2009, para Ministério de Música e Culto da PIB de Irajá, RJ
É impossível descrevê-la, imaginar
Tua presença é meu prazer
Tua potência, meu descanso
E Teu Espírito, amigo e protetor
Sinto em meu corpo Teu ungir fluindo em mim
Cada vez mais eu morro pra te engrandecer
Hei de louvar-te para sempre
Deus, és minha fonte eternamente
E soberano em minha vida, ó Senhor!
Desejo-te mais e mais
E muito mais quero te conhecer
Eu quero te adorar desde a manhã até o anoitecer
Que eu viva pra transbordar de Ti
Que eu seja instrumento vivo em Ti
E que a Tua glória brilhe através de mim!
Mônica Coropos, 2009, para Ministério de Música e Culto da PIB de Irajá, RJ
CRISE
É curiosa a época de crise: é um tempo onde a gente se desconstrói, como cobra trocando a pele; é a dor da mãe antes de parir, ansiando ver o rebento, e sua dor a cessar ante a alegria dessa chegada; é o confronto com a fragilidade, mesmo quando se acha forte; é a instabilidade ante o momento, a espera do novo, a notícia, o desespero antes da esperança. É cruzar sua história e não ver nítido seu final; é tempestade num barquinho desprotegido; é lacuna, hiato, espera, impasse.
Crise é um dilema, uma dicotomia, um antagonismo, algo que não temos preparo nenhum pra viver, mas, sabemos, é inevitável. Crise é esperar o amigo que não vem, é ser incompreendido, é carência, é solidão.
O curioso em toda crise é que, mesmo sabendo que ela passa, ainda ficamos enlouquecidos... humanidade à flor da pele, meninice, imaturidade. Na crise, homens se igualam.
Mônica Coropos, 2010
Crise é um dilema, uma dicotomia, um antagonismo, algo que não temos preparo nenhum pra viver, mas, sabemos, é inevitável. Crise é esperar o amigo que não vem, é ser incompreendido, é carência, é solidão.
O curioso em toda crise é que, mesmo sabendo que ela passa, ainda ficamos enlouquecidos... humanidade à flor da pele, meninice, imaturidade. Na crise, homens se igualam.
Mônica Coropos, 2010
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