sábado, 29 de setembro de 2012

NOSSA PASSAGEM PELA VIDA (Mônica Coropos, 2012)



É maravilhoso nos sentirmos vivos. 
É mister que nos dediquemos sempre na construção de um mundo melhor. 
É imperativo o resgate da GARRA, da CORAGEM, da COMPETÊNCIA, e de outros valores, sem que pisemos no outro, vençamos a qualquer custo, espalhemos tristeza. 
Viver é exercício, é tentativa, é erro, é acerto. 
Cada dia um degrau, cada degrau uma marca, uma assinatura. 
Nossa passagem pela vida é única. 

SIMPLICIDADE, CORAÇÃO, ADORAÇÃO (Mônica Coropos, 2012)


Como é bom lembrar de onde viemos, e do que hoje somos! Lembro de meu pai me levando para 

"treinar" na Primeira Igreja Batista em Pavuna, no Harmônio*. Eu, com 7 anos, tocando e apertando 

aqueles pedais duros para o som sair... que saudade, e que reconhecimento do cuidado de Deus na 

minha história! Essa imagem traduz exatamente, e de maneira fantástica, a adoração que Jesus 

procura, a "adoração em espírito e em verdade" de João 4.24. A adoração que tem relação direta com 

o desejo se servir e louvar a Deus. A verdadeira adoração, que não se limita a estruturas, não está em 

instrumentos, mas aquela, que é simples, tendo ou não todo aparato tecnológico-musical. Não existe 

dificuldade que supere a força de vontade ou o coração de quem deseja adorar verdadeiramente. 

Lembrei de minha professora de órgão, que treinava com uma pedaleira de papelão, e tantos outros 

músicos que prosseguiram apesar das dificuldades.
* 
Instrumento de fole portátil, da família do órgão e semelhante a um pequeno piano com a caixa sonora em posição vertical. Possui pedais para bombear o ar até as palhetas livres de metal. Popular desde o século XIX, usa-se em lugar do órgão, por motivos econômicos ou de limitação de espaço. São comuns os harmônios com dois teclados e há instrumentos com teclado transpositor.

PESSOAS SÃO MÚSICAS (Mônica Coropos, 2012)




A Música é democrática. Sua diversidade é o motivo de se afirmar de que "não existe quem não goste de música". São estilos, gêneros, performances, arranjos... Uma mesma música pode ser várias.
Assim são as pessoas: Diferentes, mas iguais. Específicas, mas abrangentes. Pessoas são músicas! Nos tocam, nos marcam, nos trazem sentimentos, levam parte de nós, deixam um pouco de si.
Que cada pessoa-música que por nós passar, perto ou longe, receba de nós demonstrações de afeto, um arranjo inesquecível...

sábado, 22 de setembro de 2012

MARAVILHAMENTO (Mônica Coropos, 2012)




Que resgatemos e/ou nunca percamos o 


MARAVILHAMENTO, tão próprio das crianças, 

mesmo que 

seja difícil enxergar o lado maravilhoso da vida 

diante da 

"poluição" ao redor. (Monica Coropos)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ABRAÇANDO A BONDADE (Mônica Coropos, 2012)



 


O dia corria bem, rotineiro...
De repente, um sobressalto: 
O telefone toca. Uma ligação à cobrar: Era meu filho...
A voz entristecida foi o suficiente pra mulher-mãe querer se "transportar" para o seu lado:
- "Mãe, perdi meu celular no ônibus..."
Aliviada ante à notícia da perda do bem material, silenciosa, a Deus agradeci.
Num segundo, tranquilizei minha cria, desliguei e, seguidamente comecei a ligar para o número perdido...
A cada insucesso, nascia a vontade de que o desfecho ensinasse uma lição para ele. Para nós.
Chamo o número mais uma vez:
- "Alô!" - uma voz masculina atende.
Medo...
-"Alô! Peraí, vou passar pra Maria!"
(...)
- "Alô!"
- "Alô!!! Dona Maria? Muuuuuuito obrigada!!!! (quem me conhece, já pode imaginar a gratidão por essa heroína-mulher)
- "Oi, minha filha, eu sentei no ônibus e comecei a ouvir o telefone tocar do meu lado...Não sabia atender ele não... Aí, quando saltei aqui na Penha, o rapaz do ponto da kombi atendeu pra mim..."
- "Oh... Dona Maria, como faço pra encontrar com a senhora?"
- "Minha filha, você tá onde? Vai demorar a chegar aqui?"
- "To em Madureira, mas to de carro..."
- "Então te espero no ponto de kombi, perto do Guanabara! Que cor é teu carro?"
- "É preto..."
- "Quando chegar, liga."
(...)
Alegria, gratidão, medo, apreensão...
Liguei pro filho. Tranquilizei-o. 
"E agora?", pensei.
Larguei meus afazeres e... fui. 
Calor, engarrafamento... vamos lá...
...Cheguei. Penha. Ponto de kombi próximo ao Guanabara.
Uma mulher aponta o meu carro e acena com um sorriso pro pessoal ajuntado. 
"Ufa!" - Acreditei na bondade de vez depois do sorriso!
Não era Dona Maria. Era outra mulher que já sabia do assunto...
...Mas ela veio! Toalhinha no ombro, me esperou quase hora e meia...
Saí do carro. Abracei-a! Abracei-a apertadamente...
Abracei a Dona Maria, abraçando a bondade de muitas outras pessoas neste mundo de meu Deus.
Agradeci. Não sabia o que fazer. Tudo que eu fizesse seria menor e apagaria este gesto, esta graça.
Voltei ao carro. Eu fui. Ela se foi.
Mas ficou o meu grande desejo de que Deus recompense a Dona Maria com toda sorte de bênçãos.
Aquelas que milhões de celulares não podem pagar...
Que eu possa ser uma faísca da graça e da bondade para alguém todo dia.
Que meu filho tome esse exemplo e leve pra vida.
Que nós possamos renovar a esperança de que corações cheios de bondade, ainda são a maioria.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Razões que não temos, respostas queremos: Alguém pode ouvir nossa voz? (Mônica Coropos, 2012)


Por que este vento não sopra?
Por que está tão abafado?
Por que este dia não passa?
Por que este dia não chega?
Por que esta água é turva?
Por que não deu certo o encontro?
Por que o dinheiro não dura?
Por que a miséria no mundo?
Por que um irmão mata o outro?
Por que a doença não cura?
Por que a alegria é tão breve?
Por que essa vida é tão dura?
Porquês nos invadem a cabeça
Porquês que insistem em nós
Razões que não temos
Respostas queremos
Alguém pode ouvir nossa voz?
Do alto um ouvido se inclina
E tem o controle na mão
Não se surpreende, 
Não se descontrola
Mas ouve a nossa aflição
É o Deus imutável, invisível
É o Deus sem sombra ou variação
É o Deus que criou o universo
É o Deus que se importa
Enquanto outros, não!
Perguntas vão sempre existir
Respostas, nem sempre nos satisfarão
Humanos que somos, nos vemos atados
Mas só há uma solução
É, como o salmista, 
Elevar os olhos
Pra onde nos vem o socorro
O nosso socorro vem do Senhor
Que fez o céu e terra.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

NÃO PERCA A CABEÇA - Um exercício do domínio próprio (Mônica Coropos, 2012)




O “domínio próprio” (às vezes traduzido por temperança) é a cola que mantém juntas todas as outras qualidades. Obstáculos para exercício do Domínio próprio: O temperamento é fator que pode dificultar muito no exercício do domínio próprio (contudo não deve ser uma desculpa!); o Egocentrismo, é o outro fator muito forte na falta de domínio próprio (A pessoa coloca-se como número um em tudo, e não aceita ser contrariada, quando isso acontece vem a explosão!)

Precisamos verificar também o estado clinico, pois pessoas com hipertensão e não devidamente controladas, tendem a irritarem-se com facilidade.
Falta de Deus na vida, faz muita gente perder o controle com coisas simples e contornáveis. 

Certamente existem outros fatores, mas uma coisa vale a pena ressaltar: podemos ter sérios prejuízos em nossa vida pela falta de domínio próprio. Não perca a cabeça!!!

ENQUANTO HÁ TEMPO! (Mônica Coropos, 2012)


Acolher o aflito, amparar o caído, conversar com o amigo, gargalhar da piada, ler o livro dos livros, meditar nos ensinos, dar um colo, um afago, receber um agrado, adormecer de cansaço, de preguiça ou enfado... Assistir a um bom programa, ou simplesmente, não fazer nada, pensar na vida, dormir de olhos abertos. Na correria da vida, é imperativo a pausa, o descanso. Entenda isso enquanto há tempo! 

domingo, 16 de setembro de 2012

DEIXE SUA LUZ BRILHAR (Mônica Coropos, JMN 2012)

"Impacto" (Mônica Coropos)




http://youtu.be/HTfi5szICM4

1.
País tão grande, de encantos mil,
país que eu amo, o seu nome é Brasil,
País carente de salvação,
eu quero ser impacto pra minha nação.

Coro:
Eu quero dar minha vida por inteiro,
espalhando a boa-nova que traz paz e salvação,
Eu quero ser farol e luz que brilha
e de Deus ser instrumento pra salvar minha nação.

2.
Um povo lindo, cheio de cor,
mas muita gente não conhece o seu amor.
Um povo salvo irá surgir, eu tenho fé!
Eu tenho força! Eis-me aqui!

CDs de Mônica Coropos para venda


 
     Musicalizando com Alegria - volume 1


 Musicalizando com Alegria - volume 2


Musicalizando com Alegria - volume 3


  • Musicalizando com Alegria - volume
  • Musicalizando com Alegria 10 anos
  • Musicalizando com Alegria - Relaxamento, Técnica Vocal, Percepção
  • CD Hei, você! 
  • CD Uma Decisão Superespecial
  • CD Vamos Alvoroçar o Mundo

R$20,00 cada (Se comprar todos, fica R$15,00 cada) + despesas de envio

Vendas pelo telefone (21)2407-6230 e no Facebook com Renan Constancio

sábado, 15 de setembro de 2012

DEUS É O CRIADOR (Mônica Coropos, CD Três Sementes UFMBB)

Esta é uma de minhas primeiras composições e, certamente, é uma emoção dividir o que vou contar: Cantarolamos esta pequena música no culto doméstico, com papai Fernando, mamãe Marl
ene e irmãs Aline e Patricia Coropos. Como foi importante cada tempo investido por meus pais na minha vida devocional, e nas oportunidades em que minha família ouvia minhas pequenas composições de criança, cantando junto, apoiando, se alegrando. Quando a UFMBB me convidou para produzir e compor as músicas do CD Três Sementes, não tive dúvidas em elencar a música que compus na infância. Fica a dica para os papais e minha gratidão aos meus pais e, sobretudo, ao Senhor!




Eu Evangelizo Crianças: cântico: Deus é o criador do mundo: Este cântico é uma gracinha, da Mônica Coropos. Ele faz parte também do cd Três sementes que você vai encontrar no site da UFMBB.

QUERMESSES (Mônica Coropos, 2012)


Quermesses são festas realizadas em diversas épocas, de 
acordo com cada paróquia. Geralmente são compostas por
manifestações e quitutes típicos de cada região como 
barracas de sorteios, jogos com prêmios, bebidas comidas 
típicas. Segundo a Wikipédia, "o termo "quermesse" é 
derivado da palavra kerkmesse, da língua flamenga, que em 
francês passou a ser kermesse, de onde se originou o termo 
em português. Com o tempo, essas festas foram perdendo o 
cunho religioso e, no final da Idade Média, já eram 
consideradas como atentados aos bons costumes. 


O texto de Amós 5.23-24 diz: 

“Afastem de mim o som das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!”. 


Vasculhei a net rapidamente. Li várias versões deste texto, alguns poucos artigos. Mas foram as palavras do Pr. João da

Cruz Parente - nem o conheço! - que me causaram impacto:


"Como está chegando aos ouvidos de Deus o som dos 

nossos louvores? Estamos frequentando reuniões 

onde homens ungidos e cheios do poder de Deus, 

estão pregando a Palavra com ousadia e 

autoridade, ou apenas vamos a quermesses na 

versão gospel?"

Hoje, muito tempo depois de Amós, Deus continua odiando e 
desprezando festas hipócritas. Veja, quem sou eu para julgar 
alguém ou alguma prática. Mas, como ministra desse 
evangelho, preciso despertar, pelo menos, uma reflexão nos 
que lidero, nos que me leem, nos meus filhos, em mim mesma, sei lá...


O som dos nossos louvores para Deus vão muito além das 
belas performances, das multidões. Não é que Deus não se 
agrade disso. Ele é Deus, e vê a intenção do coração, seja na 
igreja que canta acompanhada de um pandeiro, seja do povo
que se reúne com brados e holofotes. Ele não se deslumbra 
com um nem com outro: mas se derrete diante de corações 
quebrantados, que reconhecem o seu senhorio e a sua 
grandeza diante da pecaminosidade e pequenez do ser 
humano. 






quinta-feira, 13 de setembro de 2012

DIANTE DA INCREDULIDADE E INSEGURANÇA (Mônica Coropos, 2012)



"Moisés respondeu: E se eles não acreditarem em mim nem quiserem me ouvir e disserem: O Senhor não lhe apareceu? (...) E disse o Senhor: Isso é para que eles acreditem que o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, apareceu a você." (Êxodo 4) 

Muitas vezes vamos deparar com a incredulidade e a 


insegurança, nossa e de outros. Ler este texto com

 Maitê Coropos esta manhã me trouxe a felicidade de saber 

e relembrar que Deus esteve com tantos antes de nós 

(Abraão, Isaque, Jacó, ________, ________), e promete 

estar conosco também. Então, devemos pegar nossa 

incredulidade e insegurança e colocá-las na balança junto 

com tantas coisas ao longo de nossa história de vida - e na 

vida de outros! - experiências que, se não fosse a existência 

e interferência de Deus não haveria escape. O verso 12 nos 

desafia a atitude diante de qualquer circunstância: "Agora,

pois, vá; eu estarei com você, ensinando-lhe o que dizer." 

Deus é real e firmou parceria conosco! Vamos? Vamos!!!!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

DAR AMOR (Mônica Coropos, 2012)

DAR AMOR (Mônica Coropos, 2012)

O amor é muito cantado e poetizado, mas quase nada vivido.
Chego a pensar, quase com uma pretensa certeza, de que muitos passam pela vida sem amar verdadeiramente.
Se a máxima "Deus é amor" é verdade (eu creio nela!), 
nós, mortais, nos esforçamos, 
mas temos apenas vislumbres do amor...
NA VERDADE, A VIDA NOS BLINDA DE EXPERIENCIARMOS O AMOR
Nos protegemos, protegemos a quem queremos bem (ou amamos?)... e a neurose está instaurada,
Um ciclo daqueles "invisíveis", 
típico dos personagens da ficção.
Diante desse meu pensamento, tomei uma decisão: 
DECIDI DAR AMOR
Não pense que a decisão tem sido tranquila, sem percalços.
Meu "homem interior" é briguento, por vezes rancoroso e, 
à medida que envelheço por fora, ele fica ranzinza lá dentro
AMAR - DAR AMOR - É ESFORÇO, É ENSINO, É DELÍCIA, É DOR, É SORRISO, É FORÇA, É RENOVAÇÃO, É DESCOBERTA, É AÇÃO, É PRÁTICA, É ENVOLVIMENTO, É RESPONSABILIDADE, É VIDA NA VIDA, É PAGAR O PREÇO, É MULTIPLICAR POSSIBILIDADES, É DAR PERDÃO quando perdoar te massacra, É, num rasgo de lucidez misturada à sensibilidade - QUERER SE PARECER COM A ESSÊNCIA DE DEUS, O AMOR.
Não tenho receita pra essa vida louca. 
Mas minha decisão é essa: 
DAR AMOR enquanto respirar por aqui.

CERTEZA NO CAOS (Mônica Coropos, 2012)


CERTEZA NO CAOS (Mônica Coropos, 2012)

Já vivi um bom tempo...
Vi muita coisa, aprendi algumas outras...
Gosto de observar a vida: Olhá-la, vivê-la,
Perceber as diferenças e extrair sempre o melhor das situações
Sou meio romântica, pode ser. 
Mas meu olhar da vida me dirige a uma certeza: 
DIANTE DO CAOS, ESPERE A BONANÇA.
A virada sempre vem. É claro que a intensidade dela depende do que semeamos, de como nos comportamos nas adversidades. 
Mas, independente da atitude, o fato é que, 
DO MERGULHO PROFUNDO, 
SEMPRE NADAREMOS PARA O OXIGÊNIO
Este fôlego pode significar uma simples e breve respirada para continuar a viver a circunstância adversa, o momento difícil.
Mas pode ser - e pelo menos uma vez na vida todo mundo tem essa experiência - que chegue realmente o "novo tempo" cantado por Ivan Lins. Aquele tempo em que, "apesar dos castigos", "apesar dos perigos", algo se transforma dentro de nós.
Quando isso acontece - quando isso acontecer - NÃO EXISTE TREVA QUE NOS IMPEÇA DE VER A LUZ... E BRILHAR.