acordo com cada paróquia. Geralmente são compostas por
manifestações e quitutes típicos de cada região como
barracas de sorteios, jogos com prêmios, bebidas comidas
típicas. Segundo a Wikipédia, "o termo "quermesse" é
derivado da palavra kerkmesse, da língua flamenga, que em
francês passou a ser kermesse, de onde se originou o termo
em português. Com o tempo, essas festas foram perdendo o
cunho religioso e, no final da Idade Média, já eram
consideradas como atentados aos bons costumes.
O texto de Amós 5.23-24 diz:
“Afastem de mim o som das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!”.
Vasculhei a net rapidamente. Li várias versões deste texto, alguns poucos artigos. Mas foram as palavras do Pr. João da
Cruz Parente - nem o conheço! - que me causaram impacto:
"Como está chegando aos ouvidos de Deus o som dos
nossos louvores? Estamos frequentando reuniões
onde homens ungidos e cheios do poder de Deus,
estão pregando a Palavra com ousadia e
autoridade, ou apenas vamos a quermesses na
versão gospel?"
Hoje, muito tempo depois de Amós, Deus continua odiando e
desprezando festas hipócritas. Veja, quem sou eu para julgar
alguém ou alguma prática. Mas, como ministra desse
evangelho, preciso despertar, pelo menos, uma reflexão nos
que lidero, nos que me leem, nos meus filhos, em mim mesma, sei lá...
O som dos nossos louvores para Deus vão muito além das
belas performances, das multidões. Não é que Deus não se
agrade disso. Ele é Deus, e vê a intenção do coração, seja na
igreja que canta acompanhada de um pandeiro, seja do povo
que se reúne com brados e holofotes. Ele não se deslumbra
com um nem com outro: mas se derrete diante de corações
quebrantados, que reconhecem o seu senhorio e a sua
grandeza diante da pecaminosidade e pequenez do ser
humano.
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